13.1.07

Logo ali, na Piauí


Aí vai o primeiro Link não patrocinado, seção que inauguro formalmente hoje no meu queridíssimo blog. E quem tem a honra de estrear neste disputadíssimo espaço é a revista Piauí.

Lançada pelo cineasta João Moreira Salles e pelo editor da Companhia das Letras, Luiz Schwarcz, a revista Piauí chegou em outubro de 2006 já superando expectativas. A primeira edição, com tiragem inicial de 70 mil exemplares, fez tanto sucesso que foi necessária uma segunda impressão para suprir a demanda das praças Rio e São Paulo. O diferencial da revista explica seu sucesso: não é uma revista de cultura, tampouco uma revista política ou uma publicação de debates intelectualizantes. Sem colaboradores fixos, a condição para algum texto entrar nas páginas de Piauí é ser um bom texto, ser, nas palaras de Moreira Salles, uma história bem contada, com começo, meio e fim. E isso pode ser feito através de crônicas, contos, reportagens, quadrinhos, fotos, ou qualquer outra forma de expressão. Voltada para um público órfão de boas revistas, Piauí escapa da superficialidade corrente na grande imprensa e na maioria das semanais brasileiras. Com o elenco de craques que vêm escrevendo em suas páginas (Ítalo Calvino, Ivan Lessa, Salman Rushdie), a revista de João Moreira Salles promete ter vida longa, coisa rara para quem decide ousar no meio editorial brasileiro.

No site, há bastante coisa. Algumas seções da revista estão gratuitamente no site, as edições antigas estão quase completas. Tem muita, muita coisa boa. Vale à pena perder algumas horas no site. Mas o melhor mesmo é a opção de assinar a revista por módicos 15 reais em cinco vezes, que você pode fazer clicando no link abaixo. Aproveite.

Ah, vale ressaltar que, apesar da assinatura ser via Editora Abril, a revista não tem nada a ver com a empresa dos Civita. Pelo contrário. A proposta de Piauí é oposta ao manifesto semanal à superficialidade que é a Veja.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Fala, Guilherme.Gostei mt do blog. Mt bom esse 4º número da Piauí. Achei sensacional o texto da mulher que nadou na Antartida. Vamos continuar se falando,
Abração,
Pedro